
DOMINGO ABRIL 14, 2013: ODETE SANTOS NO SEU PIOR
A propósito do primeiro Centenário de Nascimento de Álvaro Cunhal veio à
Guarda a antiga deputada comunista Odete Santos. Para falar de um livro que
Cunhal escreveu sobre Arte. A intervenção de Odete foi, para mim (e, acredito
que para mais alguns presentes), não só uma decepção mas, quase, um desperdício
de tempo. É que a oradora apresentou-se bastante mal preparada, cometendo erros
e sendo leviana em determinadas apreciações. Ao mesmo tempo parecia cansada e
até enfadada. Porém, o assunto e a evocação de Cunhal mereceriam que Odete se
informasse melhor e estruturasse a apresentação. Preferiu transmitir as suas
opiniões (em geral mal fundamentadas) sobre a arte ao serviço de determinada
ideologia do que apresentar o livro de Cunhal. Não sei se ela terá pensado que
... "para quem é bacalhau basta". Sei é que me senti ofendido (como
elemento de uma plateia que deve ser tratada com respeito e não com
displicência). Foi pena! O que valeu é que ao lado de Odete estava alguém que,
nitidamente, tinha mais informação acerca da obra. E que, diplomaticamente,
ajudou a que a sessão não tivesse sido um desastre completo. (publicado no
Blogue "Café Mondego" de Américo Rodrigues)
SÁBADO ABRIL 20, 2013: ODETE SANTOS NO SEU PIOR
A propósito de um debate organizado pelo Jornal "Região do
Castelo" veio à Penela a antiga deputada comunista Odete Santos. Para
debater e falar sobre "Os valores da democracia" . A intervenção de
Odete foi, para mim (e, acredito que para mais alguns presentes), não só uma
decepção mas, quase, um desperdício de tempo. É que a oradora apresentou-se
bastante mal preparada, cometendo erros e sendo leviana em determinadas
apreciações. Ao mesmo tempo parecia cansada e até enfadada. Porém, o assunto
mereceria que Odete se informasse melhor e estruturasse a apresentação.
Preferiu transmitir as suas opiniões (em geral mal fundamentadas) sobre a
Troika, falando sempre ao serviço de determinada ideologia do que aprofundar o
assunto do debate. Não sei se ela terá pensado que ... "para quem é
bacalhau basta". Sei é que me senti ofendido no lugar do outro elemento da
plateia que devia ter sido tratado com respeito e não com displicência). Foi
pena! O que valeu é que ao lado de Odete estava alguém que, nitidamente, tinha
mais ideias acerca da democracia. E que, diplomaticamente, ajudou a que a
sessão não tivesse sido um desastre completo.
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