quinta-feira, outubro 16, 2008

Quando a Igreja ainda salvava os banqueiros do Inferno...

Na altura do 2º concilio de Macon nos anos 600, a Igreja proibiu aos padres de ter cães em casa. O motivo era que o cão é um animal muito libidinoso que podia dar aos religiosos “ideias” incompatíveis com o celibato. De facto quem olha na rua para estes bandos de carnívoros depravados que andam, sem vergonha, em grupos à volta das cadelas com cio, com a língua – e não só – de fora, conclui imediatamente que a preocupação principal daqueles animais consiste em – além de comer – fornicar o mais frequentemente possível. Assim não é difícil de entender a medida referida por parte da Nossa Santa Mãe, a Igreja Católica.
Outros documentos antigos contam que a um certo momento as-damas-da-vida-fácil foram obrigadas pela mesma Instituição a vestir roupa interior de cor amarela. Isto também tinha alguma lógica preventiva: naquela situação delicada, o “apaixonado” podia ver imediatamente que a donzela-dos-seus-sonhos-dum-momento era de facto uma profissional e que neste contexto era talvez mais do que indicado recorrer a um destes pequenos-estojos-de-forma-anatómica feitos em intestino-de-borrego (os preservativos de então) para se proteger contra comichões prolongadas.
Tudo isso nos leva a pensar que a Igreja tinha também a intenção de proteger alguém ou alguma coisa, quando durante muito tempo negou aos católicos o direito de ser banqueiro ou - em outras palavras - de viver dos lucros ganhos pelo empréstimo de dinheiro a outros seres humanos necessitados : neste caso, era de certeza a alma dos banqueiros, porque se trata duma actividade radicalmente oposta à prática do amor do próximo, um pecado que dá automaticamente direito à queima eterna no Inferno.
Onze Moeder de H.Kerk legde eertijds de pastoors een hondenverbod op, verplichtte de hoertjes om geel ondergoed te dragen en ontzegde aan katholieken het recht om bankier te zijn. Dit laatste voor het zieleheil van de kandidaat-bankiers.

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