
A ironia da sorte quer que nas últimas décadas a esquerda radical tente apropriar-se indevidamente deste tema. Basta visitar os ex-países de Leste para constatar o rasto de destruição absoluta que deixaram os regimes marxistas na natureza desta parte tão sacrificada da Europa (e acreditem que não é só Chernobyl ou o Mar de Aral) para compreender a incongruência desta manobra de usurpação.
Cremos numa política ambiental real e sincera, não num simulacro oportunista que se limita a plantar algumas verduras nas rotundas e colocar uns poucos chorões na Praça da República.
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